segunda-feira, 29 de julho de 2024

História da DAF







Mercedes-Benz Arocs 3351 S

 Motor: OM-460 Euro 6, 495 hp à 1800rpm e  245 mkgf à 1100 rpm

                         

Caixa: G-340/12 Powershift, de 12 marchas


Diferenciais: HD7+HL7 na relações: 4,83 - 5,33 - 6,00


Entre eixos: 3,30 m












domingo, 28 de julho de 2024

Motor Scania DC11 Super

    O motor DC13 Super, agora com cabeçote inteiriço, DOHC (duplo comando de válvulas no cabeçote), freio por descompressão CRB de 469 hp, já tem seu irmão de 5 cilindros.

    Enquanto o 13 litros é 12.7 l, o de 5 cilindros é 10.6 l. Nem foi cogitado ainda para caminhões, porém já está pronto. Confira alguns dados abaixo na aplicação estacionária.


Será que equipará caminhão?





Scania G440 A 6x4 Turbo Compound

MotorDT 12 18, 6 cil, 11.7 l, Euro 3, 440 hp à 1900 rpm e 214 mkgf entre 1050 e 1400 rpm

Caixa: GRS900 de 12 marchas + 1 C (Overdrive p/ red. nos cubos)

Diferenciais: RB662+R660 nas relações: 3,07 - 3,42 - 3,80 - 4,22
                     RBP835+RP835 (red. nos cubos), nas relações: 3,96 - 4,27 - 4,85 - 5,14

Entre eixos: 3,10 - 3,50 m

CMT: 78 t
         150 t (diferencial com red. nos cubos)


Clique no link acima.


quinta-feira, 25 de julho de 2024

Iveco S-Way 540 6x4

 Motor: Cursor 13, 6 cilindros, 12.882 cc, 540 hp entre 1500 e 1900 rpm, 260 mkgf entre 1000 e 1500 rpm


Caixa: ZF Traxon 12TX2624 TD, 12 marchas 

Diferencial: Meritor MT50-168, na relação 3,07

Entre eixos: 3,54 m

Sem EGR


Volvo NL12 EDC 360 4x2

 Motor: TD123E de 12 l, Euro 2, com 356 hp à 1900 rpm e torque de 163 mkgf à 1200 rpm


Caixa: ZF16S165 de 8+8 marchas (13,68 - 1)

Diferenciais: RAEV90 (s/ redução nos cubos) nas relações: 3,67 - 4,13
                       RAN281 (c/ redução nos cubos) nas relações: 3,79 - 4,24

Entre eixos: 3,80 - 4,25 - 4,60 m

Produção de 1996_98, com 8650 unidades.

Electronic Diesel Control


Mercedes-Benz Atego 2433 6x2 E6

 Motor: OM926LA, 6 cil., 7201 cc, 320 hp à 2200 rpm e 127,5 mkgf entre 1200 e 1600 rpm

Caixa: G211-12, de 12 marchas, automatizada 

Diferencial: HL4, nas relações 3,31 / 3,58 / 3,91 

                   

Entre eixos: 3,55 / 4,77 / 5,39 m



sábado, 20 de julho de 2024

Scania G500 8x4 XT

  Motor: DC13 155, Euro 5, 12.740 cc, diâmetro x curso: 130 x 160 mm 

             500 hp à 1900 rpm e 259,9 mkgf entre 1000 e 1300 rpm

           

Caixa: GRSO935R, de 12 marchas + 2 Crawler + Overdrive + Retarder 4100 Nm

Diferenciais: RBP900 + RP900 nas relações: 5,13 - 6,43 - 7,63

Entre eixos: 4,35 m

CMT: 210 t


Pneus: 325/95R24





Funcionamento do EGR - Exhaust Gas Recirculation (Recirculação dos gases de escape)

 Fonte: https://doutorie.com.br/blog/valvula-egr/


Neste cenário, o sistema EGR (Exhaust Gas Recirculation) desempenha um papel fundamental na redução da poluição gerada pelos gases de escape dos veículos. Abordaremos neste post como esse sistema funciona para reduzir as emissões e seus principais defeitos.

Gases tóxicos provenientes de motores à combustão
Gases tóxicos provenientes de motores à combustão.

Neste post você vai ver:

O que é o sistema EGR (Exhaust Gas Recirculation)

O sistema EGR é uma solução que visa a redução de emissões de óxidos de nitrogênio (NOx) aplicada em uma ampla gama de motores diesel, desde motores diesel leves, médios e pesados, e também em alguns motores de ciclo otto.

O sistema EGR recircula, quando necessário, uma parte do gás de escape que retorna ao coletor de admissão e se mistura com o ar fresco admitido pelo motor.

sistema EGR não refrigerado
Exemplo de um sistema EGR não refrigerado. (à quente)

Neste processo, a mistura contém uma quantidade reduzida de oxigênio. Ao entrar na fase de combustão, a queima de combustível irá liberar menos energia e consequentemente a temperatura máxima de combustão será reduzida.

À medida que a temperatura máxima de combustão diminui, a quantidade de NOx também diminui e, assim, através da válvula EGR, reduz-se consideravelmente a quantidade dos gases poluentes produzidos pelo motor.

Quais componentes compõem o sistema EGR?

Os componentes que fazem parte do sistema EGR variam de acordo com os motores e suas aplicações. Assim, a maioria dos sistemas EGR possui os seguintes componentes:

  • Uma ou mais válvulas EGR
  • Corpo de borboleta (shutt-off)
  • Um ou mais radiadores
  • Tubulações, flanges e juntas

Localização da válvula EGR

A válvula EGR geralmente está localizada entre a tubulação que compõe o coletor de escape e a tubulação que compõe o coletor de admissão.

exemplo de uma válvula egr

Óxidos de Nitrogênio (NOx)

Os óxidos de nitrogênio são gases altamente tóxicos produzidos principalmente pelas altas temperaturas presentes no interior dos cilindros dos motores.

Para o entendimento, numa situação ideal, após a queima da mistura ar-combustível, nos gases de escape, só seriam encontrados gás carbônico, nitrogênio e água. Porém, por melhor que seja o sistema de injeção eletrônica do veículo, muito provavelmente ele ainda irá produzir gases altamente poluentes.

As altas temperaturas e pressões dentro da câmara de combustão, fazem com que o oxigênio (O2) e o nitrogênio (N2), que estão presentes no ar admitido pelo motor, reajam formando os NOx. Portanto, como podemos notar, a produção dos óxidos de nitrogênio NÃO têm uma relação direta com as substâncias que compõem o combustível.

Em que momento o sistema EGR inicia o seu funcionamento?

Os sistemas EGR têm maneiras de funcionamento diferentes de acordo com a condição do motor. Atualmente, em alguns sistemas mais modernos, o sistema EGR inicia o seu funcionamento assim que o veículo dá a partida, regulando o fluxo da recirculação dos gases de escape e auxiliando o motor a atingir a temperatura de funcionamento adequada.

Funcionamento da válvula EGR – fase fria

Em alguns veículos, na fase fria do motor a válvula EGR auxilia no aquecimento do motor, recirculando parte do gás de escape de volta ao coletor de admissão, sem que haja a necessidade de esfrimento dos gases, pois o objetivo é o aumento da temperatura do motor. Nesse momento os gases recirculados não passam pelo radiador da EGR, circulando do escape para a admissão através de um desvio (bypass).

Funcionamento da válvula EGR – fase quente

Na fase quente do motor, em algumas situações, a válvula EGR recircula parte do gás de escape de volta ao coletor de admissão diminuindo a temperatura na câmara de combustão e reduzindo a produção de NOx. Porém, neste caso, há a necessidade de arrefecimento, portanto, os gases recirculados do escape passam pelo radiador da EGR.

Função do corpo de borboleta (shutt off)

Nos motores a diesel, o corpo de borboleta (shutt off) auxilia não só no desligamento do motor, cortando a admissão de ar, mas também auxilia no fluxo dos gases recirculados do escape de volta ao coletor de admissão. Assim que a borboleta se fecha parcialmente, reduz-se a pressão na tubulação de admissão auxiliando o sistema EGR a captar parte dos gases de escape.

Na imagem abaixo podemos ver um esquema genérico de um motor movido a combustível diesel que utiliza o sistema EGR refrigerado controlado eletronicamente.

componentes de um sistema egr refrigerado
Diagrama de funcionamento de um sistema EGR refrigerado.

Em outros sistemas a válvula EGR, quando controlada eletronicamente, nada mais é que um corpo de borboleta controlado pelo módulo de injeção, sendo muito semelhante ao corpo de borboleta presente no coletor de admissão com sensor de posição (TPS), e é acionado de acordo com a necessidade da recirculação dos gases de escape.

Como saber se a válvula EGR está funcionando?

Em sistemas em que o atuador da válvula EGR for um componente eletrônico, é indicado para o reparador que, ao se deparar com uma situação em que os sintomas de defeitos ou códigos de falha apontam para o sistema EGR, primeiramente realize os testes de:

  • Controle do atuador da válvula EGR;
  • Sinal de saída do sensor de posição da válvula.

Para realizar os testes de sinal do sensor de posição e controle do atuador da válvula EGR é indicado que se utilize um scanner habilitado.

Teste de controle do atuador da válvula EGR

Com o auxílio do scanner, podemos acionar o atuador da válvula EGR e realizar uma inspeção visual para verificar se a válvula está sendo acionada ou não. Caso ela não seja acionada, algumas verificações podem ser feitas:

  • Verifique a tensão da bateria (caso necessário);
  • Verifique se há sinal de controle por parte da central que controla o atuador da válvula EGR;
  • Verifique a integridade do chicote;
  • Verifique a integridade da válvula EGR (obstruções por fuligem ou danos físicos ao mecanismo de acionamento do atuador);
  • Verifique as alimentações positivas e negativas da central.

Teste do sensor de posição da válvula EGR

O sinal do sensor de posição da válvula EGR, quando em bom estado, varia de acordo com a abertura da válvula.

Acionando o atuador da válvula EGR podemos avaliar na tela do scanner se o sinal do sensor de posição varia conforme a posição da válvula. É indicado que, ao realizar esse teste, seja feita a verificação visual da válvula para ter certeza de que o atuador esteja realmente acionando.

Caso a válvula EGR seja acionada mas não haja variação do sinal do sensor de posição, algumas verificações podem ser feitas:

Sintomas de defeitos que podem estar relacionados com o sistema EGR

Ao observar alguns sintomas de defeito, atente-se, uma vez que eles podem relacionados a falhas no sistema EGR. A seguir listamos alguns desses sintomas de defeitos:

  • Luz de advertência de avarias no motor acesa. Sempre que o condutor perceber que esta luz de advertência estiver acesa é importante que sua causa seja verificada imediatamente.
  • Dificuldade na aceleração do motor;
  • Perda de potência;
  • Fumaça preta no escapamento;
  • Aumento no consumo de combustível;
  • Aumento do nível de emissões de NOx;
luz da injeção acesa
Luz de advertência de avarias no motor acesa.

Como o sistema EGR está localizado no fluxo de escape, a fuligem dos gases de escape pode se acumular na válvula EGR e no coletor de admissão, causando mau funcionamento ao longo do tempo. A válvula pode não abrir ou fechar corretamente, por exemplo. Fique sempre atento a esse detalhe.

válvula egr obstruída por fuligem
Conjunto da EGR com acúmulo de fuligem.

quarta-feira, 17 de julho de 2024

Ford F-4000 (2014-2019)

 Motor: Cummins ISF, 2776 cc, 4 cil, E5,150 hp à 3200 rpm e torque de 36,7 mkgf à 1500 rpm

Caixa: Eaton FSO 4505, de 5 marchas, overdrive, 0,77

Diferencial: Dana 80 na relação 5,38

Entre eixos: 4,18

E encerra assim uma história que começou em 1975, com um hiato ao longo do tempo, voltou em 2014 e encerrou em 2019


Volkswagen 17.210

 Motor: Cummins 6BTAA, 5883 cc, turbo e intercooler, 214 hp à 2600 rpm e 75 mkgf à 1500 rpm


Caixa: Eaton FS-5306, de 6 marchass

Diferencial: Meritor RS 23-240 de dupla velocidade, nas relações: 4,88_6,65 ou 6,14_8,38

Entre eixos: 3,56 - 4,34 - 4,80 - 5,20 m

CMT: 34 t



International 9800 45E 380 4x2

 Motor: Cummins ISM 10.8 l, 379 hp à 1900 rpm e torque de 185,5 mkgf entre 1150 e 1300 rpm


Caixa: Eaton Fuller RTLO 14913 de 12 marchas + 1 crawler 

Diferencial: Meritor RS 23-186, na relação: 4,30

Entre eixos: 3,76 m

Tara: 7345 kg


Raro no 4x2




2 últimas marchas são Overdrive: 0,86 e 0,73:1






Mercedes-Benz TopBrake (1992)







Diferença entre chassi Scania T112 M x T112 H

 

Consequentemente chassi M é mais leve

domingo, 14 de julho de 2024

Comparativo de freio motor Euro 6 (cavalos-mecânicos premium)

DAF Paccar MX13: 360 kW ou 483 hp a 2300 rpm

Iveco Cursor 13: 610 hp a 2400 rpm

Mercedes-Benz OM-471: 580 hp

Scania DC13 Super: 350 kW ou 469 hp a 2400 rpm

Volvo D13K : 375 kw ou 510 hp a 2300 rpm


Obs. De Kilowatt (kW) para Horse Power (hp) basta multiplicar por 1,34







Bitrem graneleiro 2x2 Noma (2011)

 

7,10 x 7,10 m

4655 kg + 
5325kg

terça-feira, 9 de julho de 2024

Ford Cargo 1119

 Motor: Cummins ISB 4.5,E5, 4 cilindros, 189 hp à 2300 rpm e 61,2 mkgf entre 1100 e 1900 rpm

Caixa: Eaton FSO-4505D, com 5 marchas 

Diferencial: Dana S16-130, na relação 4,30

Entre eixos: 3,90 / 4,30 m

PBT: 10,5 t

1119 e 816 lançados em 23/10/13

Vermelho Icaraí



quarta-feira, 3 de julho de 2024

Carreta 4 eixos tanque GLP 72 m³ Egsa

 Comprimento: 15,73 m

Tara do tanque: 9.940 kg

Tara do veículo: 16.500 kg

Diâmetro externo: 2,5 m

Temperatura de operação: 25º

Pressão máxima de operação: 1724 KPa

Material: aço SAR80T





Volkswagen 6.80 x 6.90

  6.80 Motor: Perkins 4236, 4 cil., 98,4 x 127 mm, 3860 cc, 85 cv à 2600 rpm e 25,6 mkgf à 1600 rpm 6.90 Motor: MWM 229/4, 4 cil., 102 x 120...