Apresentado na II Brasil Transpo em 1980, como N1020. Famoso pelos cubos redutores RAN281 na relação 4,88
Motor TD100A, 9,6 L, 6 cil., turbo, 260 CV à 2200 rpm e 96 mkgf à 1400 rpm.
Caixa ZF 16S130 de 8 velocidades + reduzidas
Entre-eixos: 4,10 m
PBT: 70 t
Cabine feita pela Brasinca
Em 1983, 2 dígitos são associados à nomenclatura N10, N1016 e N1020.
N1016, sem redução nos cubos.
N1020, com cubos redutores.
O motor é o TD100G, 270 cv à 2200 rpm e 110 mkgf de torque à 1300 rpm
Em 1984, a linha recebe atualizações, outra nomenclatura:
H: Heavy, 4x2, sem redução nos cubos e PBT de 42 t.
XH, Extra Heavy, 4x2 com redução nos cubos e PBT de 70 t.
XHT, Extra Heavy Tandem, 6x4 com redução nos cubos e PBT de 120 t.
Em 1985, ocorre um facelift que diferencia muito a linha N, os faróis retangulares, aí fica fácil identificar a nova gama, agora os veículos vem com intercooler.
Motor TD101G, 9,6 L, 275 CV à 2200 rpm e 110 mkgf à 1300 rpm.
Também há a opção 6x4 sem redução com PBT de 70 t, é a linha HT, Heavy Tandem.
Em janeiro de1987, a linha tem novidades, novo nome, Intercooler II, alguns remanejamentos como roda disco para pneu 295/80R 22.5, cubo dianteiro à banho de óleo, trava externa do capô, válvula pneumática de 4 vias, que só destravava as cuícas quando o sistema de ar estivesse 100% cheio, eixo diferencia EV90, luz de teto branca (antes laranja), lanterna traseira com luz de ré, lanterna dianteira laranja (antes vermelha), reservatório de expansão deslocado para o cofre, parede corta fogo com borracha para evitar entrada de ar quente na cabine, além de 10 cm mais larga na parte do leito, deixava a cabine mais confortável.
1º modelo |
XH, XHT, letreiro veio em 84 |
87 autêntico, devido à trava do capô. |
Foto clássica da Revista Eu Rodo |
CTEV87, da linha HT |
Famoso RAN281 |
Intercooler II,1987 |
Nomenclatura H, XH, XHT abolidas na linha 87 |
Raro H, sem redução nos cubos. PBT: 42 t |
Para ser bem sincero, nem lembro se já cheguei a ver um Volvo N10 sem redução nos cubos. E olha que eu já estive em muitos lugares pelo Brasil, e até no Uruguai onde teoricamente por ser mais planície um caminhão sem redução nos cubos poderia dar conta.
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