litros: 8.9
cilindros: 5
válvulas p/ cilindro: 4
diâmetro x curso: 127 x 140 mm
taxa de compressão: 28:1 (altíssima, pois no ciclo Diesel a média é 17:1)
sistema de injeção: PDE (semelhante ao ciclo Diesel, porém as unidades tem fluxo maior)
potência: 270 hp à 1900 rpm
torque: 122,45 mkgf entre 1100 e 1400 rpm
Resumindo: nos carros movidos à gasolina ou etanol (álcool hidratado) a mistura explode por ação da vela de ignição. Já o motor DC9 Etanol, a mistura ar+etanol explode no mesmo processo do ciclo Diesel [altas temperaturas] e com ajuda da taxa de compressão de 28:1. Agora na prática, o modelo consome 40% a mais que a versão diesel e custa mais caro também, algo entre 10 e 15%. Este motor dispensa o sistema SCR que utiliza o Arla 32 e equipa caminhões semi-pesados e ônibus. A questão que fica: o transportador brasileiro está preocupado com sustentabilidade?
Vale a pena em regiões onde o etanol é mais barato, e principalmente nas operações logísticas das usinas sucroalcooleiras, e só de não ter as complicações relacionadas aos ciclos de regeneração do DPF nem depender do ARLA-32 já leva alguma vantagem.
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